Pular para o conteúdo principal

Políticas de privacidade

Olá, tudo bem? Aqui no nosso blog sobre os contos, remédios caseiros e culinária do interior do Nordeste, a gente valoriza muito a confiança que você deposita ao passar um tempinho com a gente. Por isso, queremos deixar claro como cuidamos das informações que você pode compartilhar por aqui. Essa página explica direitinho nossa Política de Privacidade.

1. Que informações coletamos?

Nosso blog é um espaço pra leitura e troca de ideias. A gente não pede muito de você, mas pode ser que algumas coisinhas sejam coletadas, dependendo de como você usa o site:

Comentários: Se você deixar um comentário em algum post, podemos coletar seu nome (ou apelido), e-mail e o que você escrever. Isso é só pra gente conversar melhor e responder, se precisar. 

Contato: Caso tenha um formulário pra mandar mensagem, o e-mail que você usar fica com a gente pra poder te responder. 

Dados automáticos: Como em quase todo site, algumas informações gerais podem ser registradas (tipo seu IP ou o navegador que você usa) por ferramentas automáticas, mas isso é mais pro funcionamento do blog e pra entender como ele tá sendo visitado.

2. Como usamos essas informações?

Tudo que coletamos é pra fazer o blog funcionar direitinho e pra melhorar sua experiência por aqui. Se você comenta, usamos isso pra prosear contigo. Se manda uma mensagem, é pra te responder com carinho. Nada de coisa complicada ou escondida!

3. Compartilhamos seus dados?

Não, senhor(a)! Seus dados não são vendidos, trocados nem passados pra ninguém. A gente guarda eles só pro que for necessário aqui no blog. Só compartilhamos se a lei mandar (o que a gente espera que nunca aconteça).

4. Cookies e tecnologias parecidas

Nosso blog pode usar cookies – aqueles arquivos pequenininhos que ajudam o site a lembrar de você. Eles servem pra carregar as páginas mais rápido ou pra saber quantas pessoas tão lendo nossos causos. Se você não gosta disso, pode desligar os cookies no seu navegador, mas o site pode ficar um tiquinho mais lento.

5. Segurança

A gente faz o possível pra proteger suas informações com o que temos ao nosso alcance. Mas, como na internet nada é 100% garantido, não podemos prometer que nunca vai acontecer um problema. Mesmo assim, pode confiar que cuidamos disso com muito zelo.

6. Seus direitos

Você é dono(a) dos seus dados! Se quiser saber o que temos sobre você, pedir pra corrigir ou até pra apagar algo (como um comentário), é só entrar em contato com a gente. Vamos resolver rapidinho.

7. Mudanças nesta política

Se algo mudar por aqui (como a gente adicionar um recurso novo no blog), podemos atualizar essa política. Quando isso acontecer, avisaremos pra você ficar por dentro.

8. Fale com a gente

Tem dúvida ou quer saber mais? Pode mandar um recado clicando aqui. A gente responde com gosto!

Última atualização: 09 de março de 2025.

 

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Conto Da Mãe D'Água

  Mãe D'Água Você já ouviu falar na história da mãe d’água? Pois bem, se fosse para fazer uma série de terror para streaming, as histórias do Nordeste seriam um prato cheio. Essa história era assustadora nos anos 2000, e quem mora no interior do Nordeste provavelmente já ouviu falar dela. O lance é o seguinte: nos sítios e fazendas do Nordeste, há muitos açudes (lagos) usados para plantio, consumo próprio, para os animais — enfim, eles servem para várias finalidades, dependendo da região. Os mais velhos diziam que nesses açudes vivia um ser sinistro chamada mãe d’água. Provavelmente, contavam isso para que os jovens não entrassem para tomar banho e corressem o risco de se afogar. Os afogamentos não eram muito frequentes — eu diria até que eram raros —, mas, quando se é jovem, há aquela curiosidade de explorar o ambiente em que vivemos. Quando alguém se afogava em um desses açudes, os boatos diziam que a pessoa tinha sido puxada para o fundo pela mãe d’água. Isso causava um certo ...

Cachoeira: Aventuras Do Interior - Capítulo 2

Casas Abandonadas Muita gente cresceu assistindo ao desenho animado Caverna do Dragão. Para Liu, explorar uma casa abandonada era como entrar em um daqueles episódios cheios de mistério e aventura. Havia algo de mágico naquilo. As casas que ele costumava visitar pertenciam a seus avós e tios, que haviam se mudado para a cidade e as deixado para trás. O tempo fez seu trabalho: os telhados abrigavam morcegos, o interior era tomado por teias de aranha e o mato invadia os cômodos. Mas nada disso o assustava—pelo contrário, era exatamente o que tornava tudo mais emocionante. Liu e seus amigos transformavam essas incursões em desafios. Com uma baliadeira—como era chamado o estilingue por lá—tentavam acertar os morcegos e derrubar ninhos de marimbondos. Era uma missão arriscada. Às vezes, os insetos reagiam mais rápido do que esperavam, e alguém saía correndo com uma ferroada ardendo no rosto. Mas isso fazia parte da diversão. As casas abandonadas tinham um ar sombrio. Algumas eram tão ...

Cachoeira: Aventuras Do Interior

Esse conto se passa no interior do Nordeste, em algum lugar do brejo paraibano. O protagonista, Liu, era um garoto de 12 anos, pele morena, que morava em uma cidade pequena, mas passava a maior parte do tempo no sítio chamado Cachoeira. Liu era apaixonado por aventuras e histórias de terror contadas pelos mais velhos. Essas histórias o fascinavam, e ele sonhava em vivenciá-las, sempre buscando novas experiências no sítio.   O que mais empolgava o garoto eram os filmes e séries que marcaram os anos 90 e 2000. Como todo fã de aventura, ele sentia a necessidade de explorar e experimentar essas histórias por conta própria. Quem nunca se imaginou sendo um Power Ranger, um Super Saiyajin, um ninja ou até mesmo um samurai? Tudo isso era inspirador e divertido, mas criar sua própria aventura era um objetivo a ser alcançado. Poder contar essas histórias para os amigos era algo empolgante.  Liu gostava de animais, já que passava muito tempo no sítio. De todos eles, havia um que ele ...